Bom, sei que esse assunto nada tem com o protestantismo, que é o foco principal do nosso site, também sei que trata-se de um assunto ao qual já estava meio saturado de abordar, mas parece que as circunstâncias me levam a permanecer batendo na mesma tecla. A polêmica do momento é o padre Beto, que deu declarações sobre o bi-sexualismo e o adultério. Segundo o padre católico o problema não está na bissexualidade, assim como não existe problema algum na relação extraconjugal, mas sim na desonestidade, ou seja, independente de ser um relacionamento entre dois homens, duas mulheres ou um homem e uma mulher, o pecado está na desonestidade e na traição. Ainda segundo o padre, se houver transparência entre o casal e a relação extraconjugal for do conhecimento do parceiro, não existe pecado.
Assista ao vídeo:
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Pois bem, o discurso soa com um tom de liberalidade e modernidade, e a mídia tem tratado o padre Beto como vítima do extremismo da igreja católica, e esse por sinal se diz perseguido apenas por pensar. Então faço uma pergunta: Se o padre conhecia a doutrina da igreja ao qual ele frequenta, porque participar de uma religião que vai contra às suas ideologias? Porque decidiu fazer seminário e exercer esse ministério?
As Escrituras Sagradas condenam a homossexualidade (Levítico 18:22 , Romanos 1:24-28 e 1 Coríntios 6:10) tanto no antigo quanto no novo testamento, e o que mais me surpreende, é saber que um "padre" acha (o maldito achismo) que as Escrituras não foram completamente inspiradas pelo Espírito Santo. 2 Pedro 1:20-21 diz o contrário padre Beto.
Portanto, apesar de parecer um discurso sem discriminação por parte do padre, existe preconceito sim. Padre Beto foi contra os princípios das Escrituras sagradas, quando disse que apoia a relação extraconjugal (que Jesus condenou em Mateus 5:32 ) e que não é pecado a relação entre duas pessoas do mesmo sexo.
Se o homossexual quer viver nessa prática, é um direito que lhe assiste, porém dizer que a igreja tem que mudar, aí o senhor foi longe demais padre. Excomungado com toda justiça do mundo, e nesse caso é você quem está perseguindo a igreja, desde o dia em que optou por ser padre, mesmo com esse raciocínio tão contrário às doutrinas da sua religião. Depois vão dizer por aí que esse caso também trata-se de homofobia, pois hoje em dia, tudo virou homofobia.
Respeite a sua igreja padre Beto.
As Escrituras Sagradas condenam a homossexualidade (Levítico 18:22 , Romanos 1:24-28 e 1 Coríntios 6:10) tanto no antigo quanto no novo testamento, e o que mais me surpreende, é saber que um "padre" acha (o maldito achismo) que as Escrituras não foram completamente inspiradas pelo Espírito Santo. 2 Pedro 1:20-21 diz o contrário padre Beto.
Portanto, apesar de parecer um discurso sem discriminação por parte do padre, existe preconceito sim. Padre Beto foi contra os princípios das Escrituras sagradas, quando disse que apoia a relação extraconjugal (que Jesus condenou em Mateus 5:32 ) e que não é pecado a relação entre duas pessoas do mesmo sexo.
Se o homossexual quer viver nessa prática, é um direito que lhe assiste, porém dizer que a igreja tem que mudar, aí o senhor foi longe demais padre. Excomungado com toda justiça do mundo, e nesse caso é você quem está perseguindo a igreja, desde o dia em que optou por ser padre, mesmo com esse raciocínio tão contrário às doutrinas da sua religião. Depois vão dizer por aí que esse caso também trata-se de homofobia, pois hoje em dia, tudo virou homofobia.
Respeite a sua igreja padre Beto.