O site MSN ESTADÃO publicou nessa segunda feira uma matéria com a entrevista de um amigo homossexual do Deputado Marco Feliciano. Aluísio Antônio de Souza, que é decorador e responsável pela organização das festas realizadas pelas filhas de Feliciano, disse ter aceitado dar essa entrevista porque não aguentava mais tanta injustiça contra o deputado e pastor: "Só resolvi falar porque é muita injustiça contra uma pessoa que, de repente, não é esse monstro que todo mundo está divulgando."
Fica a minha pergunta: E agora? Quais acusações usarão contra a vida de Feliciano? O que mais ele precisa fazer para provar sua inocência?
Veja a entrevista:
Desde quando vocês são amigos e como é essa relação?
Faz bastante tempo. Depois que pegamos amizade, passei a ser o decorador da casa dele.
Frequenta a casa do deputado?
Frequento, tenho contato com as filhas, com a esposa, faço as festas das filhas deles. Enfim, somos amigos, sempre vejo, sempre falo com ele.
Você acha que o deputado é homofóbico e racista, como o acusam?
Não, não acredito nisso. Se ele fosse uma pessoa homofóbica e racista, da forma como as pessoas estão falando, ele não me aceitaria na casa dele, da forma como ele aceita. Eu não teria o contato que tenho com a família. Ele sempre me respeitou, minha opção sexual e minha religião. Eu também não sou da religião dele.
As declarações que ele fez atacando gays e homossexuais te incomodam?
Olha, às vezes um pouco, mas não necessariamente tanto. Porque são declarações que ele às vezes fez, mas que não souberam interpretar. Ele não é homofóbico. Se ele fosse, aí, sim, incomodariam. Mas, pela amizade que a gente tem, o contato que eu tenho com ele, nunca deixou transparecer isso para mim.
Este prédio da sua casa de eventos pertence ao deputado Feliciano?
O prédio sim, a empresa não.
Ele foi um incentivador do negócio?
Muito. No começo, quando pensei em abrir um espaço para festas, eu já tinha em mente ver esse prédio, que é dele. Só que fiquei com medo de ele não aceitar, de ele achar 'não, um espaço de festas...'. Mas foi o contrário, me pegou de surpresa. Ele foi o motivador, disse 'vai em frente, batalha que você consegue', me motivou bastante.
O deputado tem recebido forte pressão para abandonar a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Você acha que ele deve deixar o posto?
Acho que não. Ele está lá para defender direitos humanos. Enfim, que seja, de homens, mulheres, homossexuais, qualquer pessoa, entendeu?
Acompanhe a matéria na íntegra pelo Estadão: CLIQUE AQUI
Fica a minha pergunta: E agora? Quais acusações usarão contra a vida de Feliciano? O que mais ele precisa fazer para provar sua inocência?
Veja a entrevista:
Desde quando vocês são amigos e como é essa relação?
Faz bastante tempo. Depois que pegamos amizade, passei a ser o decorador da casa dele.
Frequenta a casa do deputado?
Frequento, tenho contato com as filhas, com a esposa, faço as festas das filhas deles. Enfim, somos amigos, sempre vejo, sempre falo com ele.
Você acha que o deputado é homofóbico e racista, como o acusam?
Não, não acredito nisso. Se ele fosse uma pessoa homofóbica e racista, da forma como as pessoas estão falando, ele não me aceitaria na casa dele, da forma como ele aceita. Eu não teria o contato que tenho com a família. Ele sempre me respeitou, minha opção sexual e minha religião. Eu também não sou da religião dele.
As declarações que ele fez atacando gays e homossexuais te incomodam?
Olha, às vezes um pouco, mas não necessariamente tanto. Porque são declarações que ele às vezes fez, mas que não souberam interpretar. Ele não é homofóbico. Se ele fosse, aí, sim, incomodariam. Mas, pela amizade que a gente tem, o contato que eu tenho com ele, nunca deixou transparecer isso para mim.
Este prédio da sua casa de eventos pertence ao deputado Feliciano?
O prédio sim, a empresa não.
Ele foi um incentivador do negócio?
Muito. No começo, quando pensei em abrir um espaço para festas, eu já tinha em mente ver esse prédio, que é dele. Só que fiquei com medo de ele não aceitar, de ele achar 'não, um espaço de festas...'. Mas foi o contrário, me pegou de surpresa. Ele foi o motivador, disse 'vai em frente, batalha que você consegue', me motivou bastante.
O deputado tem recebido forte pressão para abandonar a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Você acha que ele deve deixar o posto?
Acho que não. Ele está lá para defender direitos humanos. Enfim, que seja, de homens, mulheres, homossexuais, qualquer pessoa, entendeu?
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